Encontro de Amigos - Parte 16
Alex Stevenson era um jovem esportista, nascido em Dublin, filho caçula de Jackson Stevenson Alves e Ana Stevenson. Vivia em Las Vegas há seis anos e trabalhava num famoso circo canadense, o Cirque Du Soleil.
Foi ainda em Dublin, sua terra natal, que tomou conhecimento e gosto pela arte circense. Um dia em Belfast, Irlanda do Norte, seu pai levou-o assistir o Circo de Pequim, numa rápida excursão pelo país. A partir daquele momento o jovem não pensava outra coisa: queria ser artista de circo, sonho que o acompanhou por toda a vida.
Formou-se na famosa Universidade de Ulster, em Belfast. O curso secundário já o havia feito em Dublin, especializando-se em artes marciais, cênicas e circenses. A partir daí começou a lecionar aulas de artes circenses nas escolas públicas de Dublin. Certa vez, um representante do Cirque Du Soleil, visitando a cidade, tomou conhecimento de que numa escola havia um professor que lecionava artes circenses. Foi certificar-se e avaliar o curso: se interessante poderia levar alguns alunos, já que o Soleil andava a procura de artistas novos, mundo afora para fazer parte do projeto Las Vegas. Monsieur Maurice, o representante do Cirque Du Soleil, encantou-se do que viu. Gostou tanto que convidou o professor Alex a visitar a “École do Cirque Du Soleil”, em Montreal, Canadá.
Na semana seguinte Alex estava embarcando para o Canadá, para cursar a famosa escola do Soleil. Permaneceu em Montreal por quatro meses, treinando e especializando-se em salto ornamental e em altura, uma das modalidades mais valorosas e carentes do circo. Terminado o estágio, voltou a Dublin e um mês depois se apresentou em Las Vegas para integrar-se definitivamente ao elenco. Há espetáculo todos os dias, de terça a domingo, em dois horários alternados, no famoso Hotel-Cassino Bellagio. Quando estive numa excursão pela costa oeste dos Estados Unidos, fui até Las Vegas para ver o famoso espetáculo “O”, conhecer Alex e agradecer-lhe pela cortesia de duas entradas para assistir o espetáculo Saltimbanco, quando uma equipe do circo excursionava pelo Brasil.
Conversei com Alex. Muito educado e cordial. Como era intervalo do primeiro show - 20 horas - não tivemos tempo suficiente para falarmos de tudo, da família, de seus pais, do circo, etc, pois ele iria participar do segundo espetáculo que começaria ás 22h00min horas. Disse-lhe que era muito amigo do seu pai. Convidou-me para visitá-lo em sua casa no final de semana. Não fui por faltar-me tempo. Dali a algumas horas teria que partir para Los Angeles.
Alex Stevenson era um jovem esportista, nascido em Dublin, filho caçula de Jackson Stevenson Alves e Ana Stevenson. Vivia em Las Vegas há seis anos e trabalhava num famoso circo canadense, o Cirque Du Soleil.
Foi ainda em Dublin, sua terra natal, que tomou conhecimento e gosto pela arte circense. Um dia em Belfast, Irlanda do Norte, seu pai levou-o assistir o Circo de Pequim, numa rápida excursão pelo país. A partir daquele momento o jovem não pensava outra coisa: queria ser artista de circo, sonho que o acompanhou por toda a vida.
Formou-se na famosa Universidade de Ulster, em Belfast. O curso secundário já o havia feito em Dublin, especializando-se em artes marciais, cênicas e circenses. A partir daí começou a lecionar aulas de artes circenses nas escolas públicas de Dublin. Certa vez, um representante do Cirque Du Soleil, visitando a cidade, tomou conhecimento de que numa escola havia um professor que lecionava artes circenses. Foi certificar-se e avaliar o curso: se interessante poderia levar alguns alunos, já que o Soleil andava a procura de artistas novos, mundo afora para fazer parte do projeto Las Vegas. Monsieur Maurice, o representante do Cirque Du Soleil, encantou-se do que viu. Gostou tanto que convidou o professor Alex a visitar a “École do Cirque Du Soleil”, em Montreal, Canadá.
Na semana seguinte Alex estava embarcando para o Canadá, para cursar a famosa escola do Soleil. Permaneceu em Montreal por quatro meses, treinando e especializando-se em salto ornamental e em altura, uma das modalidades mais valorosas e carentes do circo. Terminado o estágio, voltou a Dublin e um mês depois se apresentou em Las Vegas para integrar-se definitivamente ao elenco. Há espetáculo todos os dias, de terça a domingo, em dois horários alternados, no famoso Hotel-Cassino Bellagio. Quando estive numa excursão pela costa oeste dos Estados Unidos, fui até Las Vegas para ver o famoso espetáculo “O”, conhecer Alex e agradecer-lhe pela cortesia de duas entradas para assistir o espetáculo Saltimbanco, quando uma equipe do circo excursionava pelo Brasil.
Conversei com Alex. Muito educado e cordial. Como era intervalo do primeiro show - 20 horas - não tivemos tempo suficiente para falarmos de tudo, da família, de seus pais, do circo, etc, pois ele iria participar do segundo espetáculo que começaria ás 22h00min horas. Disse-lhe que era muito amigo do seu pai. Convidou-me para visitá-lo em sua casa no final de semana. Não fui por faltar-me tempo. Dali a algumas horas teria que partir para Los Angeles.
